As máscaras de tecido foram usadas pela primeira vez pelos cirurgiões no final do século 19 e começaram a ser usadas para proteger contra doenças infecciosas no início do século XX. O primeiro estudo de seu uso foi realizado em 1918.  Na década de 1940, foram feitas máscaras faciais  para proteger os enfermeiros. Elas foram posteriormente substituídas pelas máscaras cirúrgicas modernas na década de 1960, embora seu uso continuasse nos países em desenvolvimento. Houve relatos sobre seu uso na Ásia durante o surto de SARS de 2002-2004 e na África Ocidental durante a epidemia de Ebola de 2013-2016 .

Durante a pandemia de coronavírus de 2019-2020, os Centros dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), em março de 2020, recomendaram o seu uso sem deixar de mencionar uma maior eficiência das máscaras cirúrgicas que são mais indicadas para os profissionais de saúde. Alguns órgãos recomendam as máscaras de tecido, embora seja necessário ter cuidado ao considerar esta opção. Em abril de 2020, o CDC recomendou que o público em geral usasse revestimentos de pano em locais públicos, onde outras medidas de distanciamento social são difíceis de manter, como supermercados e farmácias, especialmente em áreas de transmissão comunitária significativa, devido à significância de fatores assintomáticos. e transmissão pré-sintomática de doenças.tecido