Serigrafia

 

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Serigrafiasilk-screen ou impressão a tela é um processo de impressão de texto ou figura (gravura planográfica) em uma superfície, no qual a tinta é vazada, pela pressão de um rodo ou espátula, através de uma tela preparada.[1]

A serigrafia caracteriza-se como um dos processos da gravura, determinado de “gravura planográfica”. Sem realização de cortes ou sulcos para retirada de matéria da matriz, sendo processo feito no plano, ou seja, na superfície da tela serigráfica que é sensibilizada por processos fotosensibilizantes e químicos. O princípio básico da serigrafia é relacionado ao princípio do estêncil, uma espécie de máscara que veda áreas onde a tinta não deve atingir o substrato (suporte).[2]

A tela preparada (matriz serigráfica), normalmente de poliéster ou nylon, é esticada em um bastidor (quadro) de madeira, alumínio ou aço.[3] Em seguida a tela de nylon é pintada com uma emulsão fotossensível e posteriormente, colocada sobre um fotolito (contendo em cor preta o texto ou figura a ser impresso) em uma mesa de luz.[1] Os pontos escuros do fotolito correspondem aos locais que ficarão vazados na tela, permitindo a passagem da tinta pela trama do tecido, e os pontos claros (onde a luz passará pelo fotolito atingindo a emulsão) são impermeabilizados pelo endurecimento da emulsão fotossensível que foi exposta a luz.[4]

É possível imprimir em variados tipos de: materiais (papel, plástico, borracha, madeira, vidro, tecido, etc.), superfícies (cilíndrica, esférica, irregular, clara, escura, opaca, brilhante, etc.), espessuras ou tamanhos, com diversos tipos de tintas ou cores. De forma mecânica (por pessoas) ou automatizada (por máquinas).

O termo serigrafia (serigraph, em inglês) é creditado a Anthony Velonis, que influenciado por Carl Zigrosser, crítico e editor nos anos de 1940, curador de gravuras do Philadelphia Museum of Art, propôs a palavra serigraph (em inglês), do grego sericos(seda), e graphos (escrever), para modificar os aspectos comerciais associados ao processo, distinguindo o trabalho de criação realizado por um artista de um trabalho de uso comercial, industrial ou reprodutivo.

Velonis também escreveu um livro em 1939, intitulado Silk Screen Technique (New York: Creative Crafts Press, 1939) que foi usado como manual para divisões de posteres. Orientando os artistas da FAP sobre a técnica da serigrafia.

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